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Agradecemos, mais uma vez, a presença de todos os amigos, familiares, conhecidos, antigos e novos participantes, do SARAU VI DE PRODUÇÕES POÉTICAS DO TEKOA: “Em Carne e Osso” .
Nesse ano, aproveitamos o nosso sarau para comemorar os 18 anos do Tekoa, centro de estudos da aprendizagem, cujo núcleo cultural se encarrega da realização do evento.
Abrimos as apresentações com “Vagalumes da Aldeia Maracanã”, uma bela projeção fotográfica da corajosa fotógrafa de conflitos Katja Schiliró, que teve uma de suas fotos publicadas na Revista Italiana AFABETA 2. Eis que de repente, sob a chuva fininha surge Dauá Puri e pudemos então desembocar num espírito agregador próprio das danças comunitárias com a apresentação de danças circulares intitulada “Danças do Povos” sob coordenação de Valéria Rosa e com participação de Ana Maria Meneses, Diacuí Almeida, Isabela Lessa e Lilith Bright Moon.
Para deleite de todos nós, pudemos cirandar em carne e osso. Há quanto tempo não se brinca de roda?! Foi muito gostoso assistir e dançar!
As apresentações foram intercaladas com rodadas de poesias.
Dauá Puri , num clima de mantra, fez entoar alguns poemas em língua Puri e pudemos evocar e trazer em carne e osso, o seu, aliás, o nosso, povo Puri. Que prazer!
Poeticamente recitamos textos de Anne Marie, Yara Avelar, Luca Leão… e juntaram-se as vozes das autoras Mariela Martins, Marcelo Pinto, Rosário Almeida Braga, Andrea Mazzaro lendo ainda Carlos Drummond, Manoel de Barros e outros.
A “Florada” de Alana Sineiro, ornava , junto com a chuvinha e as velas, as apresentações no jardim e, no espaço interno da casa, embelezava os surpreendentes livros- objetos com poesias visuais de Heloisa Padilha, incansável corajosa em seus empreendimentos intelectuais e artísticos…
Em artes plásticas, tivemos as exposições dos habitués Claude Ganiage, retratos, paisagens e naturezas -mortas, no óleo sobre tela. Degustamos, com admiração, seu primor técnico-artístico em belezas!
Habitué também estavam os gestuais expressivos em acrílico do talentoso Marcelo Matias, em uma amostra das suas novas e impactantes obras.
Novatos no sarau: As pinturas em acrílico – delicadeza e força – de Istefânia Rubino; em poesia fotográfica estava lá o belo da Lua nos quadros de Diego Patury e a exuberância das folhas de Marcelo Alram. Belezuras!
Entre pintura e já escultura pudemos apreciar as “florestas” em óleo e em tecelagem na construção poética da sensível e querida Vera Patury.
Estreantes, sejam sempre bem vindos!
Ah! ainda em esculturas estavam lá os “ovos” e o “galhos”, as cerâmicas orgânicas de Luca leão.
Sentimos muito a falta dos acordes esperados do violão clássico de Adriana Ballesté e do violão de Marco Pessoa, que infelizmente, por motivo de força maior, não puderam comparecer… fica o desejo adiado quiçá para o sarau VII…
Como só de poesia e arte ninguém fica de pé – qual saco vazio – tivemos intervalos preenchidos pelas deliciosas tapiocas da Rosilda. Entre as bebidinhas destacavam-se as batidas do Salomão.
Que delícia tudo isso, em carne e osso!
Nossos redobrados agradecimentos aos queridos incansáveis pilares que organizaram a estrutura, o funcionamento e o registro do evento: Beatriz Santos Bauer e Teresa Fontoura, Márcio Barbosa e Vinicius Bauer segurando as pontas, Kátja Schiliró fotografando e Mario Caillaux Oliveira filmando.
Até o próximo! Oxalá!
Veja aqui o convite do evento!
Veja aqui as poesias lidas no evento!
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